O termo borderline é muito freqüentemente usado em nosso dia-a-dia psi. Geralmente refere-se a pacientes difíceis e de caracterização nebulosa. Quando presente em uma discussão clínica, este termo costuma assumir mais de um significado e daí para uma torre de Babel não falta muito.
Mauro Hegenberg consegue uma notável proeza num espaço pequeno (trata-se de um livrinho em suas dimensões físicas). Ao final da leitura tem se um agradável sentimento de “agora entendi”.
Utilizando-se de uma linguagem despojada, trata da contribuição teórica de cada autor, de cada conceito com a leveza de quem pode brincar com eles. Da mesma forma que um craque faz parecer fácil lidar com a bola, ele fala de clivagem ou da diferenciação de borderline com histeria de uma maneira que torna fácil utilizar este conhecimento em nosso cotidiano.
Abaixo vai o link da editora com outras informações.
Borderline-Casa do Psicólogo